Créditos da imagem: REUTERS/Maxim Shemetov
O tão esperado sorteio dos grupos da Copa do Mundo de Futebol enfim chegou. Numa das Copas mais desfalcadas dos últimos tempos, sem os quatro títulos italiano, as três finais holandesas, além do atual bicampeão sul-americano Chile e da midiática equipe dos Estados Unidos, os grupos serão distribuídos de acordo com o atual ranking da Fifa e terá, muito provavelmente, níveis muito parelhos tanto entre suas seleções como em comparação de uma chave com outra.
Simulações não faltaram nos últimos dias para advinharmos quais seriam os adversários do Brasil. Com o favoritismo todo a seu favor, a Seleção de Tite e de todos nós entra na Copa da Rússia de peito aberto, com um cenário claro do “pode vir quem vier”.
Historicamente, a disposição dos adversários no grupo nunca teve tanta importância na vida brasileira pelo título. Desde grupos mais complicados como o formado por Inglaterra, Áustria e União Soviética em 1958 até o do Penta, em 2002, com China, Costa Rica e Turquia (que viria a ser a surpresa daquela Copa, ficando em terceiro lugar), não há claramente uma facilidade maior ao título quando o país pega adversários mais fracos ou mais fortes no início do campeonato mundial.
Em 2010, por exemplo, com Dunga no comando de uma seleção limitadíssima, um grupo formado por Portugal, de Cristiano Ronaldo, Costa do Marfim, de Drogba, e Coréia do Norte não impossibilitou a Seleção de avançar em primeiro lugar, mesma colocação alcançada em 1970 com aquela seleção histórica, num grupo com Inglaterra (então atual campeã), Romênia e Tchecoslováquia.
Além disso, o professor Tite tem, principalmente nos tempos de Corinthians, avançado nas fases de grupo com certa facilidade e sempre em 1º lugar, feito louvável pela repetição do ato.
Ou seja, o Brasil estará forte e será favorito independente do grupo que vier. Seja Espanha, Inglaterra, México, Panamá ou Irã, a liderança do grupo deverá ser alcançada até com certa facilidade.
A conversa mudará e se tornará realmente importante no mata-mata, em que tanto Tite, quanto o Brasil não têm se dado tão bem nas últimas competições (com exceção de 2012 quando Adenor ganhou a Libertadores e o Mundial pelo Corinthians).
Mas isso é conversa pra outro dia. Por enquanto, esperemos o sorteio.
Assino embaixo! Talvez a coisa que mais pese para o Brasil na fase de grupos é não ter nenhuma equipe muito forte, capaz de derrotá-lo, senão a história diz que não vencemos a Copa, afinal, só fomos campeões invictos até hoje 😀
De resto…
Eu não quero pegar a Espanha de jeito nenhum!!!!!!!! Acho que ia dar ruim pra gente!!!!!!!!!!!!!!!
TOMARA QUE SEJA UM GRUPO DA MORTE!