Créditos da imagem: Montagem / No Ângulo
Quem nunca viu pais em supermercados tentando fazer compras de forma organizada, mas incapazes de controlar as birras de seus filhos que querem colocar no carrinho tudo que veem pela frente? Se ouvem um não, se jogam no chão, choram a plenos pulmões… aquele escândalo. Em época de crise, as famílias procuram (ou deveriam) ser racionais nas compras, buscar melhores preços e descartar os supérfluos. Mas, infelizmente, muitos pais não conseguem ou acham que não devem controlar as birras de seus rebentos.
Claro que devemos fazer mimos, mas dentro de uma lógica para que os filhos não pensem que é um oba-oba sem fim. Que eles terão tudo o que querem com apenas um escândalo no supermercado. Evidentemente, que falo dos casos de família de classe média. As que têm muito, costumam consumir como se não houvesse amanhã, e nem critérios lógicos de gastos.
Fazendo um paralelo com o futebol, podemos afirmar que Palmeiras e Flamengo são as crianças mimadas, filhas de pais ricos, do futebol brasileiro. Comportam-se daquele jeito: tudo que veem querem comprar. Mesmo sem saber se será útil ou se é prioridade.
O Palmeiras, por exemplo, penou no ano passado com a falta de bons laterais. O time tinha muitos jogadores, mas era desequilibrado. Basta lembrar que o Corinthians ganhou por 2 a 0 no primeiro turno do Brasileiro de 2017, no Allianz Parque, porque a dupla Arana-Romero foi marcada pelo lateral improvisado Roger Guedes.
Pois bem, neste ano o Palmeiras contratou três bons laterais: Marcos Rocha (direito), Victor Luís e Diogo Barbosa (ambos esquerdos). Mas perdeu Mina e ficou sem zagueiros. Comprou mal, com o requinte de tirar Emerson Santos do Botafogo apenas porque ele interessava ao Corinthians.
Por outro lado, gastou muito em Lucas Lima e Scarpa para uma função que já tinha o competente Moisés em constante boa fase. Sobram opções no meio de campo, enquanto o time perdeu a final do Paulista para o Corinthians e empatou em casa com o Boca por causa da fragilidade de sua dupla de zagueiros.
O caso do Flamengo é mais gritante. O milionário time carioca não consegue montar um time equilibrado e acumula fracassos. Não tem laterais e padece com os volantes. Comprou mais jogadores neste ano e não resolveu o problema. É uma equipe manca. Mas age como se estivesse abafando. Apesar de acumular mais de uma dezena de técnicos na era Bandeira e não equacionar seu problema de elenco.
Como já dizia o excelente Paulinho da Viola, “dinheiro na mão é vendaval”. Ter e não saber usar é muito complicado. Os dois clubes parecem às vezes comprar mais por birra de criança mimada do que por planejamento. E os resultados, evidentemente, não aparecem.
Por outro lado, times com orçamentos mais modestos, como Corinthians, Santos e Grêmio, por exemplo, vão se mantendo competitivos com contratações cirúrgicas. Que mesmo sendo mais modestas que dos dois times ricos, completam elencos e dão opções aos seus técnicos.
É preciso que flamenguistas e palmeirenses repensem seus planejamentos. Caso contrário, Paulinho da Viola completa o recado aos dois: “Quanta gente aí se engana/ E cai da cama/ Com toda a ilusão que sonhou/ E a grandeza se desfaz”.
Não manjam nada, é incrível!!!!!!! O Palmeiras fica com Felipe Melo, Bruno Henrique e Moisés brigando por posição, Guerra e Lucas Lima, Keno no banco e aqueles zagueiros horrorosos!!!!!!!!!!!!! O Flamengo já tem Diego e Everton Ribeiro e fica querendo Rodriguinho!!!!!!!!!!!!!! Quem tá por trás disso tinha que ser cobrado, isso sim!!!!!
Enquanto isso o Grêmio tá lá, cheio de refugo e ganhando de todo mundo!!!!!!!!!!!!!
Alex Maximiliano Jefferson Leite Dos Santos kkkkkkkkk
peitando os times da globo, e o santos com pedofilia na base o.O
Quem tem dinheiro compra o que quer
Quem não tem é que faz pirraça no supermercado
Rico compra o que lhe da na cabeça pobre não
Porcos e urubu pobres metido a rico sem dinheiro e ainda não gosta não sabe compra só compra bagulho