Créditos da imagem: Reprodução ESPN Brasil
O Palmeiras está com uma mão na taça do Campeonato Brasileiro. Embora pareça ser cedo para afirmar, é difícil imaginar que o time perca jogos suficientes para que qualquer outro o ultrapasse na classificação.
Também classificado para as quartas da Copa do Brasil e oitavas da Libertadores, há torcedores que reclamam, insatisfeitos, pela ausência de nomes da equipe na lista da Seleção Brasileira para a Copa América, como Weverton, Marcos Rocha, Bruno Henrique e, principalmente, Dudu.
Talvez por ver uma seleção tão corintiana como poucas vezes se viu exatamente na melhor fase do Alviverde, o torcedor palmeirense reluta em aceitar que seus nomes sejam tão ignorados por Tite.
No entanto, o torcedor mais sábio é capaz de entender que as escolhas do treinador só fazem bem ao clube, que terá seus atletas em descanso e treinamento para voltar ao que realmente vale, a segunda metade da temporada.
Porque, afinal, quem paga o salário dos jogadores não é a CBF, mas sim a diretoria do Palmeiras e sua patrocinadora.
Ou seja, se após a eliminação do Paulistão o time teve 15 dias para treinar e, desde então, não perdeu uma partida, o que esperar do período de recesso que virá a seguir?
Basta apenas aos jogadores não perderem o foco, já que Felipão liberou o elenco para uma semana livre e “à vontade”, esta que pode proporcionar descanso, mas também pode atrapalhar, como aconteceu com o Corinthians no início do returno de 2017, quando folgou uma partida devido a compromissos do adversário em outro país na primeira rodada.
Em suma, é capaz de termos um time ainda mais forte e hegemônico a partir de julho, no Brasil. Com o Brasileirão sendo garantido a passos largos, resta não esmorecer nas copas, como contra o Boca Juniors no ano passado.
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