Créditos da imagem: Lucas Merçon
Os campeonatos estaduais estão de volta. Com algumas partidas iniciadas neste final de semana, o futebol brasileiro volta a se movimentar depois de um ano de evolução em que a modernidade europeia surgiu e expurgou os pecados daqueles que se escondiam por trás de suas incapacidades.
No entanto, sabemos bem que o Brasil é incapaz de dar passos largos ao futuro (ou seria ao presente?) de uma única vez.
Numa semana em que um vídeo fez 2020 parecer 1940, assistiremos ao início do modelo de calendário mais cansativo e antigo do futebol moderno atual.
Na prática, salvo alguns casos isolados, motivados, em sua maioria, por abstinência de bola, ninguém está nem aí para esses campeonatos particulares de federações e coronéis.
É razoável pensar que o corintiano prefira jogar contra o Botafogo de Ribeirão a encarar o time da moda, Flamengo? Ou que o gremista prefira mesmo ir para o interior do estado a medir forças com os clubes de São Paulo? E quão interessante é para o Bahia, cada vez mais reestruturado, viajar o estado em vez de bater de frente com os clubes do Rio ou do resto do País?
A verdade é que ninguém mais liga para isso e, com exceção do Paulistão, nem rentável se torna um calendário com uma competição tão desinteressante.
O torcedor só gostaria de ver seu time combatendo com os melhores do Brasil e da América em vez de ter de assistir a sofríveis jogos pelo interior de seu estado.
Mas lá vamos nós para mais este período insosso que precisamos aguentar pela enésima vez e que só ilude os torcedores (e ahhh, como é fácil de se iludir neste início de temporada) ou atrapalha a continuidade de bons trabalhos.
Nenê já é artilheiro e principal jogador do Cariocão! É mole?
Por isso que eu sempre escrevo o meu mantra: “e ainda há quem defenda os estaduais”….
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