Créditos da imagem: Conmebol
Esta quarta-feira foi inesquecível para todos os atleticanos
A começar pelo início do dia, quando uma bela estratégia de marketing foi lançada com a renovação do escudo, camisa e nome do agora Athletico Paranaense.
Embora alvo de muitas críticas, a mudança costuma ser bem-vinda e, a contar pelos resultados da Juventus, que também modernizou o seu escudo há dois anos, o Furacão deu um grande passo ao inovar e se diferenciar por sua nova marca.
Como o “H” dentro de seu nome, que remete aos seus tempos de fundação, em 1924, a mistura entre o tradicionalismo e o pioneirismo nos passa uma impressão de que o caminho traçado é o do progresso.
É claro que, se a mudança viesse com um time estagnado, não passaria de uma chamariz extra-campo, mas é fato que o Athletico tem se destacado e evoluído no cenário nacional, o que culminou ontem, no final do dia, com a conquista de seu primeiro título internacional.
Foi sofrido, com direito a mais um pênalti perdido pelo Barranquilla (já havia desperdiçado um na ida), mas na marca da cal, deu Furacão.
Não é o maior título de sua história, afinal ter ganho o Brasileirão de 2001 foi uma façanha gigantesca, mas é o suficiente para comprovar que o time caminha na direção correta: contas em dia, arena moderna, time competitivo, o Furacão já não tem mais rivais no Paraná, tamanha sua disparidade, que o permite disputar o Estadual com o time sub-20 e levantar o caneco.
Ano que vem, além de decidir a Recopa contra o River Plate, também poderá expor sua nova marca no Japão, pela Copa Suruga, e durante toda a Libertadores, já que garantiu vaga direta na fase de grupos, ao contrário de grandes times como São Paulo, Atlético-MG (que estão na Pré) e Corinthians, Santos, Fluminense e Vasco, que a verão do sofá.
É claro que as críticas por mudanças drásticas sempre existirão, mas os agora athleticanos podem, hoje, sorrir e comemorar com dois escudos.
Tem gente que não pode nem com um…
* Com uma ótima campanha, vencendo 8 dos 12 jogos, o Furacão conquistou a Copa Sul-Americana, tornando-se o 13º clube brasileiro a obter um título internacional oficial – curiosamente, desempatou a disputa BRA x ARG, até então 12 x 12.
Os 13 times brasileiros com títulos internacionais oficiais:
12 – São Paulo (3 Mundiais, 3 Libertadores, 1 Supercopa, 1 Sula, 1 Conmebol, 2 Recopas, 1 Master)
8 – Santos (2 Mundiais, 3 Libertadores, 1 Conmebol, 1 Recopa Internacional, 1 Recopa)
7 – Internacional (1 Mundial, 2 Libertadores, 1 Sula, 2 Recopas, 1 Suruga)
7 – Cruzeiro (2 Libertadores, 2 Supercopas, 1 Recopa, 1 Copa Ouro, 1 Master)
6 – Grêmio (1 Mundial, 3 Libertadores, 2 Recopas)
4 – Corinthians (2 Mundiais, 1 Libertadores, 1 Recopa)
4 – Flamengo (1 Mundial, 1 Libertadores, 1 Mercosul, 1 Copa Ouro)
4 – Atlético-MG (1 Libertadores, 2 Copas Conmebol, 1 Recopa)
3 – Vasco (1 Libertadores, 1 Sul-Americano e 1 Mercosul)
2 – Palmeiras* (1 Libertadores, 1 Mercosul)
1 – Chapecoense (1 Sula)
1 – Atlético-PR (1 Sula)
1 – Botafogo (1 Conmebol)
* O clube também venceu a Copa Rio em 1951
Ao todo, são 60 títulos internacionais oficiais do Brasil, em competições envolvendo clubes, incluindo 10 Mundiais e 18 Libertadores. Na história da Copa Sul-Americana, essa foi a 4ª conquista em 17 edições. O CAP se juntou a Inter (2008), São Paulo (2012) e Chape (2016).
(Fonte: Casso Zirpoli).
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