Créditos da imagem: Montagem/No Ângulo
Quem vê a classificação dos times no Campeonato Brasileiro e observa o comando da Seleção Brasileira chega fácil a uma conclusão: os técnicos gaúchos são os reis do Brasil.
Afinal, o gaúcho Tite é o comandante do líder Corinthians; o gaúcho Roger manda no Grêmio, que está em segundo; à frente do Internacional, o terceiro, está o gaúcho Argel; e ainda temos o paranaense-gaúcho Cuca, do quarto colocado Palmeiras. O técnico da Seleção é o gaúcho Dunga, que sucedeu o gaúcho Felipão “7 a 1”, que pegou o lugar do gaúcho Mano, que por sua vez entrou no lugar do gaúcho Dunga.
Ou seja, eles estão mandando há tempos. E têm em comum o fato de formarem times fortes na defesa e com meio-campo bem armado, compacto. Um futebol feio quando é preciso, mas muito eficiente.
Será que cariocas, paulistas e mineiros não podem fazer frente com suas escolas? Provavelmente podem. Mas seus representantes, em sua maioria, não estão no mesmo nível. Nomes como o carioca Luxemburgo e o paulista Muricy (este bastante influenciado pelo futebol força) já foram estrelas maiores, mas estão meio apagados ultimamente. Novos surgem, mas ainda precisam de quilometragem, como Jorginho e Ricardo Gomes.
Até meados dos anos 80, quando o Brasil jogava o futebol aberto e baseado no talento, a escola gaúcha era mais restrita ao sul do país. Arrisco a afirmar que foi a partir da derrota do futebol-arte de 82 que se abriram as portas do resto do país para o futebol que une a atual pouca habilidade com o estilo de muita força.
Não há como negar que nosso futebol mudou muito nos últimos 35 anos. E isso acontece desde as escolinhas dos clubes. Mais tática, menos fundamentos e quase nada de talento puro, dribles e improvisos geniais. Ficamos mais fortes e previsíveis.
Dentro deste quadro, é natural que o perfil dos treinadores seja adaptado. E que as melhores colocações nos campeonatos nacionais e o comando da Seleção obedeça a esta lógica. Claro que isso agrada a muitos. Os saudosistas ou defensores de outros estilos precisam se reciclar e formar outras opções competitivas. Caso contrário, ainda durará muito o reinado do futebol-força e de seus adeptos.
É, Lena Annes? Hehehe
Faz tempo que não acredito nesses bairrismos Fernando Prado e o Dunga pelo visto não tem ajudado muito não é?
Os gaúchos têm alma e são competitivos, por isso essa “aura” de vencedores.
E isso é especialmente valorizado em época de vacas magras do futebol brasileiro… Vivemos, atualmente, uma verdadeira entressafra de craques…
Você entende de futebol?
A maior vergonha que a que a seleção Brasileira já sofreu foi com um técnico gaúcho no comando!
E estamos passado por isso novamente os brucutus que só tentam armar os seus times na defesa! Só sabem andar para traz!
E se tirasse o dunga colocaria o Tite
Ou seja um gaucho
Aceita q e melhor
Tirando o burro do dunga e o lixo do felipão.” Sim !”.
no memento atual, roger, argel, tite e cuca, mas tite vem sendo o melhor a alguns anos.
Se seguir a tradição gaúcha como técnico da seleção Brasileira estamos é fritos Felipão dua vezes não vingou Dunga duas vezes não vingou Mano meneze foi um desastre!
Futebol da retranca dos brucutus!