Créditos da imagem: Pedro Martins / MoWa Press / Divulgação
Passadas as aflições causadas pelas trapalhadas de Dunga, a recuperação do bom futebol pelas mãos de Tite e a classificação (ameaçadíssima há cerca de um ano) antecipada para a Copa de 2018, a seleção brasileira entra em uma fase conhecida desde o início de suas atividades: a Tensão Pré-Mundial. É aquela fase em que nomes de convocados são contestados e surgem as cobranças pela ida de supostos injustiçados.
Recorri a dados publicados pela imprensa, e juntei outras lembranças pessoais, para mostrar os casos mais notórios de “injustiçados” da história recente: 2014 – Miranda; 2010 – Ronaldinho Gaúcho, Neymar, Ganso e Adriano; 2006 – Alex; 2002 – Romário, Alex e Djalminha; 1998 – Romário; 1994 – Rivaldo e Evair; 1990 – Neto; 1986 – Renato Gaúcho; 1982 – Leão e Raul; 1978 – Falcão e Júnior; 1974 – Zico; 1970 – Dirceu Lopes e Ademir da Guia; e por aí vai.
Sempre vai haver quem aponte os nomes que faltam nas listas. Neste ano, o mais comentado é o goleiro Vanderlei, do Santos. Mas tem gente falando em Diego, Jô, Dudu, Geromel, Fábio (Cruzeiro) etc. E tem os que criticam nomes de convocados, lista que, neste ano, é encabeçada por Rodrigo Caio, Alisson, Taison e Firmino.
É natural que isso ocorra em um país no qual todo torcedor tem seus momentos de técnicos e as Copas do Mundo têm mais engajamento que as eleições políticas. Mas nenhum de nós tem todos os elementos que Tite e a comissão técnica possuem para fazer suas avaliações. Agimos como observadores à distância, sem a responsabilidade de estudar caso a caso, com o ônus que toda decisão acarreta.
Sempre considerei que seleção não é apenas mérito. É a confiança do treinador, é o estudo das características de cada jogador, que podem determinar a ida de um esforçado em detrimento de um talento. Além disso, se fizermos um estudo de cada Copa, veremos que raramente o time que encerrou uma eliminatória foi 100% igual ao que iniciou o Mundial.
Só sei que quando a bola rola todo mundo veste a camisa e torce. No final, se formos vencedores, alguns ainda falarão: “poderia ter sido mais fácil se tivesse chamado fulano”. E, se perder, todos dirão, cada um com seu motivo: “não avisei?”.
Agora a imprensa não vai ter muito o que falar, daí vai só ficar dando um jeito de encompridar a conversa sobre quem deveria estar, quem não deveria estar, chaaaaato!!!!!!!!!
SE O TITE NÃO LEVAR O VANDERLEI VAI ARRUMAR SARNA PRA SE COÇAR…
NÃO ENTENDO PQ OS TÉCNICOS ÀS VEZES NÃO FAZEM O SIMPLES…
TPM é mozo
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