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Léo Gomes, Cícero e Alisson surgem como nomes fundamentais no sistema que deixou o Grêmio muito próximo da semifinal da Taça Libertadores
Vitória gremista passa pela solidez defensiva, compactação do meio e ímpeto do ataque.
Dito isto, analisemos os destaques improváveis do time.
Léo Gomes foi ironizado e ridicularizado na maior parte de sua passagem pelo Tricolor, neste ano cresceu e dentro de campo ganhou a confiança do torcedor e, claro, de Renato Gaúcho. Tomou a vaga do experiente Léo Moura e foi fundamental na vitória sobre o Tucumán. Eficiente na defesa e dono de lançamento preciso para o encaminhamento do segundo gol gremista.
Cícero, chutado do São Paulo e eternamente contestado no Grêmio, novamente é fundamental. De forma semelhante ao lance da final da Libertadores do ano passado, o canhoto polivalente raspa de cabeça para o gol de Alisson, o primeiro do jogo.
Alisson, moeda de troca da Raposa, enfim deslancha e despacha os olhares de desconfiança do torcedor. Gol e assistência cravam sua permanência na equipe.
Grêmio parece premeditar seus passos na maior competição da América e de forma incontestável merece ser exaltado após o justo resultado.
Já há algum tempo o melhor time do país (mesmo depois da saída de Arthur).
O único time que joga fácil no Brasil.