Créditos da imagem: Reprodução Fox Sports
Clube passou a ser um “exterminador de reputações”
Deu no Blog do Paulinho: “Arrependido, Daniel Alves pode deixar o São Paulo em 2020″.
Este seria apenas mais um exemplo de jogador que não resistiria aos desmandos e à bagunça que hoje imperam no Morumbi (comportamento mimado do atleta à parte).
Até Raí, outrora unanimidade entre os tricolores, depois de tantas derrapadas e posturas no mínimo duvidosas como dirigente, transformou-se em ídolo de pés de barro.
Teve ainda Rogério Ceni, que se tentou dar um passo maior do que a perna ao iniciar a carreira de treinador no clube, não foi tratado com o devido respeito e reconhecimento, a ponto de ter afirmado em alto e bom som que eventual retorno passaria pela ausência de Leco no comando do clube.
Voltando mais um pouco, como sofreram Kaká e Luis Fabiano, eleitos “pipoqueiros” pela própria torcida no início dos anos 2000 (e depois também).
É, a coisa anda mesmo feia…
Talvez Militão, David Neres e outros jovens talentos revelados pelo São Paulo -mas que foram brilhar apenas em outras agremiações- nem imaginem a sorte que tiveram de sair desse ambiente carregado do clube, que há muito não possui uma diretriz clara e definida e só faz começar (e recomeçar) novos trabalhos. É o cachorro correndo atrás do próprio rabo.
São Paulo Futebol Clube, de “clube modelo” para “exterminador de reputações”.
E segue o jogo.
muito cedo