Créditos da imagem: FOX Sports
A defesa de Rodrigo Caio e seus álibis fantasiosos
Na estreia do Flamengo no Campeonato Carioca, o zagueiro Rodrigo Caio perdeu disputa de bola alta de forma duplamente constrangedora. Primeiro, porque se colocou mal e marcou a bola em vez do adversário. Segundo, porque isso não era nada incomum em seu clube anterior. O constrangimento é a oposição desta realidade com o decreto anterior de que Rodrigo Caio é um bom zagueiro, porém perseguido por causa do fair play. Tal como em outro tipo de noticiário, as evidências técnicas sempre estiveram lá. Mas era mais conveniente não ver e, eventualmente, fazer a clássica pergunta: “cadê as provas?”. No processo, estúpido! E, neste caso, no campo de jogo. Como os são-paulinos sabem muito bem.
Se os comentaristas (incluindo, tristemente, o mestre Tostão) tivessem se permitido prestar atenção, veriam que Rodrigo Caio cometeu um erro – entre vários – ainda pior em 2017, semanas antes do fatídico fair play. O SPFC vencia o mesmo Corinthians. Eis que, numa bola levantada na área tricolor, Rodrigo abandonou quem estava marcando para ir atrás de outro corintiano. O atleta desmarcado fez o gol de empate. Foi uma das falhas numa temporada em que já vinha errando. Teoricamente, estava em seu auge no São Paulo. Justamente na hora de mostrar que os dias de promessa acabaram, regrediu a um estágio de principiante. Um tipo de regressão constante desde a promoção ao time principal, em 2011. Tinha 17 anos e eram erros compreensíveis. Com 22, como naquele ano, nem tanto. Sim, ainda um jovem atleta com muito a aprender. Mas ficava bem mais difícil desaprendendo.
Neste contexto, assumir a falta no cartão de Jô acabou sendo um benção. Jogou nas costas de uma atitude positiva a irritação prévia da torcida. Mais: mesmo jogando mal pra burro, ganhou a admiração do técnico da Seleção Brasileira. O pastor Tite ainda foi cuidadoso de só colocá-lo em campo em situações fáceis. Foi assim que, perdendo a posição no clube (de novo perto da Série B), Rodrigo Caio chegou a 2018 com absurdas chances de ir à Copa do Mundo. A ponto de recusar propostas do exterior. O que, aliás, foi mais uma escolha errada. Tivesse ido e ficado na reserva, haveria a desculpa da adaptação. Em vez disso, foi banco atuando no futebol em que sempre esteve. Com tudo isso, reserva e posteriormente lesionado, estava na lista de espera. Tudo por se enquadrar na filosofia que também garantiu um centroavante sem gols com a camisa titular.
O fair play, contudo, não é a única defesa usual ao zagueiro. Entre os próprios tricolores, volta e meia algum pretenso esclarecido diz que o problema é a função. Rodrigo deveria ser volante, posição em que começou como profissional. Não se espantem se acontecer a mesma coisa no Flamengo. As provas de que isso é uma falácia também estão nos gramados, mas quem as procurará? Rodrigo Caio só se destacou como volante num torneio de juvenis com a Seleção – quando algum jornalista estrangeiro o comparou a Dunga e Kaká. Como profissional, os erros de posicionamento e passe o levaram de volta à zaga, em todas as tentativas de usá-lo no meio. Incluindo a de Rogério Ceni e seu falso 3-4-3, em que na verdade Rodrigo Caio seria o volante. Não foi. Uma goleada para o Audax (a única vitória do time de Diniz no campeonato) abortou mais essa. Fraco na “zagância”, horrível na “volância”.
Por quanto tempo mais Rodrigo Caio terá fãs na alta roda e, talvez por isso, defensores na mídia? Ok, a falha de domingo será colocada na conta do início de temporada, mas bastou para que enfim as deficiências do defensor fossem discutidas. Muito provavelmente virão outras presepadas, como o incômodo retrospecto sugere. O que farão? Vejo duas alternativas. A primeira seria pedir desculpas aos são-paulinos, retratados como ignorantes perseguidores de um prodígio técnico e ético. A segunda seria encontrar outro subterfúgio para desviar a atenção dos erros. Quem sabe uma teoria ainda mais conspiratória contra o ex-clube. Assim, quem sabe, ele veste a amarelinha em 2022…






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