Créditos da imagem: saopaulofc.com.br
O São Paulo carregou, ao longo do tempo, a “pecha” de time de Libertadores. Para muitos, o clube sabe entender e jogar como poucos a competição e, não por acaso, é o recordista brasileiro (ao lado do Santos) de títulos conquistados, tendo levantado o caneco por três vezes.
Atribuo muito disso às mágicas campanhas são-paulinas em 1992 e 93, quando o São Paulo de Raí e cia encantou a América e, posteriormente, o mundo – sem dúvida, um dos grandes períodos de um clube brasileiro em toda nossa história futebolística.
Porém, desde a última conquista, em 2005, o tricolor participou da competição mais importante do continente em sete outras oportunidades (contando a atual), tendo fracassado em todas elas (se é que a derrota e o vice em 2006, contra o Inter, pode ser computada como tal), exceção feita à atual, em que a história ainda está sendo escrita.
Nota-se, assim, que a dificuldade do clube em avançar às fases mais agudas da Copa Libertadores nos últimos anos é latente, o que resta evidenciado principalmente nos duelos caseiros, quando o São Paulo, invariavelmente, tem sido derrotado. Foi assim contra o Internacional, Cruzeiro e Atlético, em diferentes edições do torneio.
Pois bem. Esse ano, após a derrota categórica fora de casa contra o arquirrival Corinthians na estreia, parecia que o passado recente de derrotas ganharia mais números para sua estatística.
Parecia! Já que, na partida do Morumbi, após um início animador, com um time envolvente e comprometido (com alma e coração, como havia pedido na véspera do jogo o ídolo-mor tricolor Rogério Ceni), a equipe deu continuidade ao seu domínio após a rigorosa expulsão de Emerson Sheik, aos dezoito minutos da primeira etapa, e conseguiu sacramentar a revitalizante vitória. Merecida e justa, diga-se.
Por isso, a torcida deve sim comemorar o feito de ontem. Ganhar do Corinthians de Tite não é tarefa fácil, ainda mais para um time com baixa autoestima, sem técnico efetivo e recém eliminado do campeonato estadual.
No entanto, acredito que para pensar em alçar vôos mais altos, o São Paulo deve contratar o quanto antes um técnico moderno e com ideias frescas, definir um padrão de jogo e a escalação da equipe (teria Pato tido a vibração de seus companheiros na partida de ontem, caso tivesse atuado?) e continuar a jogar com alma e coração.
Que torcida e clube não caiam naquela balela de “Jason”, de que o clube teria ressurgido após a classificação dramática às oitavas. Em 2013, contra o Atlético-MG, o roteiro foi bem parecido com o atual e todos sabemos no que deu, com o Galo se classificando sem tomar conhecimento do São Paulo, nas oitavas.
Há de se trabalhar e corrigir os muitos erros que vêm sendo cometidos, já que, agora, contra os mineiros do Cruzeiro, o São Paulo tem a chance de escrever uma história diferente e superar mais uma barreira rumo ao tetra.
E segue o jogo.
kkk que vergonha vei ate por que o corinthians nasceu em 2012 mesmo kkkkkkkk
Mimimi mimimi
O que importa é o agora
Quem tem mais titulos?
discute cm Rogério
6-3-3-1 NUNCA serão.
Mundial a um ano ?? Tá “serto” isso aew.
O tetraa pode acontecer
Vamo Que vamos tricolor Pra Cima Do Cruzeiro
vamos que vamos cruzeiro pra cima do sao paulo kkk
O tricolor vai aguentar nn kkk
Joao Vitor Silva
Gabriel
É isso aee vivemos disso
marias
bambis
Douglas calou o Mineirão, chora Marias
E luan calou o panetone
Chora bambis ja ganhamos titulos em cima de vcs
mas nao sai das oitavas
Nunca serão jamais serão kkkk
Seis tao certo .. ….
Sempre tenq ter uma ponba pa comentar fk ai fragays
Vai toma uma lavada Do cruzeiro
Que adianta..quando pega inter ja vai voa da libertadores
Vamo q vamo são paulo mostrar pra essas bichas quem manda no territorio brasileiro