Créditos da imagem: Raul Sifuentes/LatinContent/Getty Images
O argentino é reconhecido na América Latina por sua arrogância, por sua soberba. Crê que é o melhor do mundo e que ninguém pode detê-lo. No caso da Copa Libertadores, tem uma clara justificativa: é o país que mais vezes ficou com o troféu. Das cinquenta e cinco edições da competição, em vinte e três vezes a taça ficou em Buenos Aires, e ao menos em uma de cada duas finais há um participante desse país.
Apesar disso, o clima nas últimas décadas mudou: agora, o argentino que joga a Copa Libertadores está seguro que vai ser campeão, salvo que tenha que enfrentar uma equipe brasileira. Visitar o Maracanã, o Morumbi ou o Mineirão, para citar exemplos, estremece até o mais convencido dos portenhos.
Sem ir mais longe, vejamos o caso do San Lorenzo. O último campeão foi eliminado logo na primeira fase ao medir forças em seu grupo com Corinthians e São Paulo. Antes de que começasse o torneio, seu presidente, Marcelo Tinelli, mostrou sua inconformismo pelo sorteio e até disse preferir participar do Grupo 6, que tinha longos deslocamentos até o México (Tigres) e Peru (Juan Aurich), sem contar a sempre temida altitude da Bolívia (San José de Oruro).
Vendo como ficaram as oitavas-de-final, podemos assegurar que os quatro times argentinos que se classificaram não estão nada conformes pelo que a sorte lhes reservou. E essa é outra característica nossa: antecipamos. Sempre pensamos no futuro. O portenho já está preocupado pelas quartas-de-final, sem sequer ter jogado as oitavas.
Racing deverá enfrentar o, a priori, acessível Montevideo Wanderers, mas logo deverá encontrar o Corinthians nas quartas-de-final. O Estudiantes, por sua parte, tem uma parada mais complicada contra o Independiente Santa Fe, mas logo terá que enfrentar de qualquer maneira o Internacional de Porto Alegre ou o Atlético Mineiro.
Tanto “La Academia” (apelido do Racing) quanto “El León” (o Estudiantes) têm motivos para sonhar. Um é o último campeão argentino e o outro é um dos clubes com mais êxitos na Libertadores (quatro títulos). Entretanto, a irregularidade de ambos diminui as esperanças, razão pela qual o objetivo principal é fazer o melhor papel possível e chegar o mais longe que possam, ainda que ambos se vejam virtualmente eliminados nas quartas-de-final.
Um capítulo à parte para o Superclássico. Boca e River ficarão cara a cara na primeira rodada eliminatória e, pela qualidade de seus elencos, quase todo o país estava convencido que quem ganhasse esse duelo seria o próximo campeão. Digo “estava” porque quando os cruzamentos foram definidos, a coisa mudou: agora, o campeão é o ganhador das quartas-de-final entre Boca-River e São Paulo-Cruzeiro.
O maior dérbi da Argentina é sem dúvidas o enfrentamento mais igualado de toda a série. O River passou da fase de grupos por milagre, mas vem com excesso de confiança por ter eliminado o eterno rival na semifinal da Sulamericana 2014, da qual saiu campeão. O Boca, por sua parte, reforçou seu plantel com estrelas de seleção como Daniel Osvaldo, e espera contar com Carlos Tévez caso chegue às semifinais (após a Copa América). São os dois primeiros colocados do Torneio Local e ambos eram líderes invictos até se enfrentarem na última semana, com equipes mistas e vitória do Boca por 2 x 0 na Bombonera. Essa partida criou um divisor de águas e agora as apostas estão ao lado dos Xeneizes, já que a derrota doeu (e muito) nos ânimos “millonarios”. Ainda assim, quem vai se classificar é um mistério, e só se fala disso nos meios de comunicação.
Ainda admitindo que o futebol brasileiro é muito superior ao argentino, o torcedor nacional considera que há algo muitíssimo mais importante que o presente: o passado. O argentino crê em algo chamado “La Mística Copera”. Essa mística ajuda a, inclusive sendo inferior ao rival, conseguir se fazer gigante pelo simples fato de estar jogando a Copa Libertadores.
Sim, assim arrogante, assim soberbo. Assim argentino. Mas, no caso da Copa Libertadores, tem uma clara justificativa: tem mística. Uma mística que no Brasil não existe.
Boca e Corinthians na semi
Kkkk só corrigindo , boca e são Paulo
sao paulo vai sair quarta kkkkk
São Paulo e River
Vai bateeer Petros ,correu bateeeeu Deeeeefeeendeu Praaass “praaass praass” não petros nãooooo é assim kkkkkkkk risos eternos pros Gambás
Kkkkk o parmerense falido falando de paulista kkkkkkkk
Gol do guarani
Interessante a visão. Porque é essa a percepção que passa mesmo. Muitas vezes, aqui do Brasil, vemos times “meia-boca” argentinos papando a Taça Libertadores na base da tática, do comprometimento e claro, da vontade.
Além, é claro, de rolar sempre o lance da mística: uma camisa pesar e etal.
Não que não ocorra no Brasil, até há. Mas na Libertadores, em menor escala.
BRAS1⃣LE1⃣RÃO 201⃣5✨ , Grupo no WhatsApp voltado para assuntos temáticos de Futebol Brasileiro e Internacional , 1ano Online , venha e junte-se a nós , Deixem o número nos comentarios ou me chamem no WhatsApp aos interessados :8196601809
São Paulo x River Plate nas quartas.
Não tem nada definido… Boca pode reverter , como o cruzeiro também. Apesar que pelo lado do cruzeiro tá bem mais difícil…
Quem assistiu o jogo dos dois,só viu maldade e entradas desleal, futebol que é bom nada !!!
Aproveitando o dia, esses ai bate até na mãe !!!!
hauahaua
Aqui a mística neles kkkkkk
Argentino + libertadores = fudeu os cara é foda
Eu quero Boca com meu s paulo