Créditos da imagem: torcedores.com
Essa não é uma discussão sobre a melhor maneira de disputa do Campeonato Brasileiro. Consolidado, os pontos corridos premiam a justiça, a organização, o planejamento e todo esse blá blá blá que de alguma forma ajudou o nosso futebol a sair do completo desleixo que se encontrava no início do século, ainda que falte a maior parte do caminho. Preferências à parte, e todos temos a nossa, o campeonato está aí e do ponto de vista do negócio em que o ludopédio se transformou, essa é a fórmula de disputa ideal. Se completam– futebol e pontos corridos – na chatice em que se apresentam atualmente.
Tampouco é um post de um palmeirense. Minha ligação com o clube é a mesma de todas as crianças não-palestrinas que cresceram nos anos 90: Parmalat, Parque Antártica, Paulo Nunes, Marcos e etc, têm um lugarzinho em meu coração, mas apenas isso. Mera lembrança afetiva.
Esse post é apenas para mostrar o óbvio a quem ainda tem dúvida, se é que alguém ainda tem, e comemorar a essência do futebol. A história do esporte bretão é feita no mata-mata. A construção da alma futebolística vem da classificação de alguém perante a eliminação de outrem. Soa um pouco sórdido na nossa sociedade atual, assassina e desinteressada, mas no futebol se explica.
Veja bem o caso do Palmeiras.
Após o fim do ciclo que citei algumas linhas acima, o clube entrou num marasmo. Chegou a cair duas vezes, uma para a Segundona, outra pra Série B (se você não notou, a Segunda Divisão mudou de nome há alguns anos). Títulos, em 15 anos, até ontem, só dois, (eu não conto a conquista de Segundona para times grandes. Quem quiser que o faça).
Ontem, entretanto, o Palmeiras ressurgiu. Não estávamos nos anos 90: o hoje tiozão Paulo Nunes não jogou; o demolido Parque Antártica deu lugar à uma arena patrocinada; e o goleiro não era o carismático e intransponível Marcos. Mas algo aconteceu que Dudu teve tintas de Paulo Nunes; a Arena respirou e transpirou o antigo Palestra e, bem… Prass virou um pouco de Marcos.
Apesar de já grande goleiro, o atual arqueiro do Palmeiras tinha fama de não pegar pênalti no Vasco, onde sua carreira deslanchou. Mas quando vestiu o uniforme que já foi de Marcos (e também Cattani, Velloso e outros), resolveu ser especialista no assunto. Como foi contra o Corinthians no estadual desse ano, Prass fez sua parte.
E fez mais: com criatividade, fez questão de entrar pra história também convertendo o pênalti que deu o título da Copa do Brasil em cima de um rival, o antes badalado Santos.
Se Prass estará na galeria dos grandes ídolos do Palmeiras? Cedo pra dizer. Certo é que Fernando Prass teve seu nome gravado na história do futebol brasileiro. E não pela justiça do regulamento (que se fosse igual do começo ao fim, daria o título ao Santos), também não pela regularidade, característica do bom goleiro que é. Não foi também pela organização que o Palmeiras não tem, tampouco ainda pelo planejamento bem mal-feito do derrame de dinheiro do patrono do clube.
Prass está na história porque ontem foi noite de mata-mata. Quando separam-se os homens aptos a segurar o rojão dos meninos blindados pelo treinador. Quando nenhuma oração vale mais que os gols, defesas e divididas ganhas. E foi nesse roteiro padrão, baseado na fórmula do sucesso, que mais um capítulo da vasta e brilhante narrativa palmeirense foi escrita.
E a temporada do futebol brasileiro chega ao fim com a lembrança do gol perdido do Nilson, da provocação do pastor Ricardo Oliveira, do deboche palmeirense com a mão na taça e de Fernando Prass pegando e covertendo pênalti, e sem ninguém lembrar da conquista irretocável, merecida e mais relevante do arquirrival Corinthians.
Porque na ironia da vida traduzida com a bola no pé, é quando se mata alguém que o futebol respira.
Viva o mata-mata!
palmeiras minha paixao e vc
O timao adensoado
Ganhou uma serie b e uma copa do Brasil. Felipe é ídolo pra caralho do Corinthians seguindo essa logica lixo
Corinthiano diz q vive só de Corinthians mas vive tirando um pouco do seu “raro tempo” comentando em postagens sobre o VERDÃO ! Obrigado pelo Ibope, só Observo… #MaiorCampeaoNacional #AvantiPalestra
Discussão de palmeirense x curintiano
Palmeiras: Eu sou o maior campeão nacional
Cúrintia: Eu tenho mundial
Palmeiras: Eu sou o CAMPEÃO DO SÉCULO
Cúrintia: Eu tenho mundial
Palmeiras: Já representei a seleção brasileira
Cúrintia: E eu ganhei do chelsea, que é o quinto time grande da inglaterra
Palmeiras: Eu tenho 366 taças oficiais
Cúrintia: mais eu tenho mundial
Palmeiras: Voces são nosso maior freguês
Curintia: mais eu tenho mundial
Palmeiras: Eu já eliminei voces em 2 libertadores, diversos paulistas, brasileiros e etc….
Cúrintia: Mais eu tenho mundial depois de 100 anos
Palmeiras: Eu tenho a melhor arena da america latina, com a maior renda do brasil
Cúrintia: Eu tenho mundial
Palmeiras: temos o sócio avanti, mais caro, e a camisa mais vendida do brasil
Cúrintia: Eu tenho mundial
Palmeiras: Eu sou o primeiro campeão mundial
Cúrintia: Mais eu tenho mundial sem libertadores
Palmeiras: Eu já disputei 16 libertadores, ganhei do boca de 6×1, ja ganhamos do barcelona, e do real madrid.!
Cúrintia: Mais eu tenho mundial
Palmeiras: Eu já liderei o hank da fifa(IFHS) como o melhor time do mundo em 1999
Cútintia: E eu tenho mundial
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, DA DÓ DOS GAMBÁ
Sua mãe pelada
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November 9: Nazi Germany begins the process of expelling some 180,000 French residents from Alsace-Lorraine, the partially ethnically German area in southern France.